O júri do conceituado Festival Internacional de Cinema VEGAS MOVIE AWARDS premiou, no início desta semana, o documentário curto A TERRA DOS HOMENS – que tem imagens do fotógrafo PAULO FERREIRA e texto e voz de EDUARDO RÊGO.
O trabalho da dupla portuguesa concorreu a uma só categoria, mas os jurados foram tão sensíveis à pertinência da mensagem, que lhe atribuíram uma segunda estatueta.
BEST DOCUMENTARY SHORT – Award of Prestige
BEST INSPIRATIONAL FILM – Award of Merit
Trata-se do mais recente documentário curto e motivacional de Paulo Ferreira, que reúne imagens de vários pontos do Mundo e que prima pela mensagem de sensibilização, face ao desnorte dos comportamentos humanos em relação ao planeta e a nós próprios.
Produzido em tempo de pandemia, o filme é um alerta pungente para a multiplicidade de problemas que assolam a humanidade. Nas palavras do realizador “Este é o tempo de repensar comportamentos; o tempo de lembrar que as nossas ações têm sempre consequências; o tempo de mostrar que somos merecedores de habitar a casa a que chamamos Terra.”
O trabalho de Paulo Ferreira é já bem conhecido, dentro e fora das fronteiras. Foi recentemente agraciado com três prémios pelo Festival internacional de Cinema Finisterra Arrábida Film Art & Tourism; e, a estas distinções, juntou-se uma Menção Honrosa atribuída pelo Presidente do Júri.
O reconhecimento, cada vez mais expressivo, do trabalho desenvolvido por Paulo Ferreira, é a prova cabal da urgência que existe em interiorizar os valores acumulados ao longo da história. A sua abordagem de consciencialização ambiental e de promoção de locais singulares da Terra, é um sério contributo para a Consciência Global. E esta postura adquiriu uma nova dimensão, ao associar-se a Eduardo Rêgo – o conhecido locutor e guionista de natureza – que tem uma visão holística do mundo e da vida. É expectável que o futuro traga novas experiências videográficas em que esta dupla se propõe ajudar a recentrar o caminho que conduz ao equilíbrio.
A TERRA DOS HOMENS, com realização de Paulo Ferreira e texto e narração de Eduardo Rêgo, afirma a marca de Portugal no mundo, difundindo uma mensagem que não tem fronteiras.
O filme pode ser visto online em: Portefólio de filmes – pauloferreira.pt
Mais informações sobre os prémios atribuídos a este e outros trabalhos, em:
É impossível ficar indiferente a esta honra – desenhada em LAS VEGAS – que premeia o sentimento profundo que perpassa o pequeno filme A TERRA DOS HOMENS!
Felizmente, hoje, o reconhecimento não se deixa amordaçar pela pequenez de um país; não tem fronteiras! Da mesma forma que extravaso alegria, sempre que vejo um português subir ao pódio de um qualquer evento internacional, também aqui fico radiante e feliz por ter tido a oportunidade de emparelhar a palavra e a voz com as imagens de Paulo Ferreira.
O Ministério da Cultura atribuiu a Medalha de Mérito Cultural ao fotógrafo Luís Ferreira Alves numa cerimónia que decorreu no passado dia 31 de outubro naCasa da Arquitetura.
A Medalha de Mérito Cultural é uma distinção criada pelo Ministério da Cultura para distinguir pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras, pela sua dedicação ao longo do tempo a atividades de ação ou divulgação cultural.
Luis Ferreira Alves nasceu em Valadares, Vila Nova de Gaia, em 1938. Seccionista ativo do Cineclube do Porto, nos idos de 50, cofundador da Secção de Formato Reduzido e Cinema Experimental, fez parte da equipa que realizou o documentário “Auto da Floripes”. Em 1962 foi preso pela PIDE e julgado no Tribunal Plenário do Porto, tendo sido compulsivamente afastado do Banco Ferreira Alves & Pinto Leite onde até então trabalhava junto de seu pai. Exerceu então variadíssimas atividades comerciais que lhe deixaram pouco tempo para os seus projetos pessoais.
No início dos anos 80 retomou, como amador, intensa atividade fotográfica, sendo de registar a exposição em colaboração com Gabriela Ribeiro sobre o teatro independente “Fotografia de Cena” na Árvore onde também expôs mais tarde uma grande série de imagens subordinados ao tema da destruição urbana da cidade do Porto – “Em busca da cor perdida”. Em 1983 e como consequência dessa atividade foi convidado pelo seu amigo arquiteto Pedro Ramalho a apresentar num seminário da Escola Superior de Belas Artes do Porto um diaporama sobre a sua obra arquitetónica; foi esse o ponto de partida para a sua atividade como fotógrafo profissional. Especializou-se na fotografia de arquitetura, património e território sendo publicado regularmente em revistas de todo o mundo. Colabora intimamente com arquitetos da chamada Escola do Porto nomeadamente Eduardo Souto Moura cuja obra tem sistematicamente acompanhado.
Realizador de vídeos de arquitetura e culturais, tem dezenas de livros editados e realizado inúmeras exposições, algumas delas em coautoria, dentro e fora do país. Na sua mais recente atividade profissional destacam-se:
em 2016, editou um livro intitulado “Luis Ferreira Alves: Fotografias em Obras de Eduardo Souto de Moura” que ilustra trintas anos de colaboração.
em 2017, publicou em parceria com o arquiteto Álvaro Siza um livro sobre a Casa Beires quarenta anos depois da sua construção;
em 2018, a Câmara Municipal de Matosinhos, editou o livro e promoveu a exposição “Real Vinícola Uma Reconversão” com curadoria do arquiteto Guilherme Machado Vaz;
em 2020, edita o livro “Peroguarda 58/59 Alentejo” com fotografias e o testemunho de uma fascinante experiência da sua juventude.
em 2021, após o Covid ’19, apresenta a exposição homónima na Casa da Arquitetura.
Trabalhou intensamente até 2020.
Distinções:
Em 2011, o Clube de Vela Atlântico institui o Troféu Luis Ferreira Alves em sua homenagem;
Em 8 de outubro de 2013, foi-lhe atribuído o título de Membro Honorário da Ordem dos Arquitetos;
Em 9 de julho de 2015, foi agraciado pela Câmara Municipal do Porto com a Medalha Municipal de Mérito – Grau Ouro.
«A Nossa Gente» é o novo livro de fotografia de Jorge Bacelar.
Em formato A4, com 32 pág.s, está disponível, em exclusivo, numa edição especial com uma fotografia (com 18*27cm + 1cm de margem) assinada pelo autor, numa edição limitada.
Pela primeira vez é agora possível o acesso a uma fotografia assinada pelo médico veterinário já considerado o melhor e o mais premiado retratista de sempre da ruralidade portuguesa.
SÁBADO, 23 DE OUTUBRO DE 2021 ÀS 14:30 – 16:30
Apresentação do livro “A Nossa Gente” de Jorge Bacelar
O Dia Mundial do Turismo (World Tourism Day) celebra-se anualmente no dia 27 de setembro.
A data começou a ser celebrada no ano de 1980, após decisão da Organização Mundial do Turismo(OMT).
Este dia visa mostrar a importância do turismo e do seu valor cultural, económico, político e social, através de iniciativas realizadas em vários países do mundo.
O Dia Mundial do Turismo foi escolhido por ser a data em que, no ano de 1970, entraram em vigor as diretivas que são consideradas como mais marcantes para o turismo global.
Este dia promove a tomada de consciência sobre o valor social, cultural, político e económico do turismo e a contribuição desta atividade para serem alcançados os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em especial dos Objetivos 1 (combate à pobreza), 5 (igualdade de género), 8 (trabalho digno e crescimento económico) e 10 (reduzir as desigualdades). .
Considerado um dos maiores setores económicos do mundo, o turismo assume-se de importância vital para a economia de muitos países, que têm neste setor um elemento essencial para o crescimento e desenvolvimento económico.
A Organização Mundial do Turismo (OMT) designou o Dia Mundial do Turismo 2021 como um dia centrado no Turismo para um crescimento inclusivo.
Sendo o turismo um setor que regista elevados índices de crescimento, o turismo não só apresenta benefícios económicos, como assume importância fulcral na promoção da cultura, língua e costumes de um país, povo ou população.
A OMT, enquanto agência especializada das Nações Unidas para o turismo responsável e sustentável, está a orientar o setor no sentido de uma recuperação e crescimento inclusivos, incluindo as comunidades locais e as minorias.
Lisboa e Porto foram considerados os melhores municípios para visitar, viver e fazer negócios, segundo o Bloom Consulting Portugal City Brand Ranking, hoje divulgado.
O algoritmo da Bloom Consulting gera uma classificação geral que resulta da ponderação de outras três, que hierarquizam os concelhos em três dimensões:
Viver
Visitar
Negócios (atração de investimento)
Lisboa e Porto lideram a classificação geral de 2021 e também as outras três no estudo hoje divulgado.
Na análise dos concelhos melhor posicionados, Braga surge em 4º lugar.
O estudo registou “um abrandamento claro na procura por temas mais ligados ao turismo” e “a procura por habitação e outros temas ligados à qualidade de vida passou a ter uma preponderância muito especial nesta edição”, sendo que a pandemia “ajudou a trazer mais relevância aos fatores sociais que muitas vezes apareciam num segundo plano”.
Este ano, a consultora Bloom Consulting fez um estudo específico sobre o impacto da covid-19 “na atração de turismo, investimento e talento” pelos municípios, juntando à análise das diversas variáveis do Consulting Portugal City Brand Ranking inquéritos “a mais de 1.000 perfis-chave” nos 18 distritos nacionais.
No estudo lê-se ainda que: “É essencial ter em consideração que o futuro não será uma cópia do passado pré-pandemia e que os seus efeitos serão sentidos não só nas indústrias, mas também na personalidade dos públicos-alvo”.
O estudo concluiu que cerca de 73% dos inquiridos revelam a vontade de não regressar a um modo de trabalho 100% presencial, e que 75% pretende viajar exclusivamente para destinos nacionais nas próximas férias.
Conheça entretanto os melhores livros para conhecer Lisboa, Porto, Braga e outros locais muito interessantes de interesse turístico em Portugal:
Lisboa vista de cima mostra uma cidade fascinante, afinal desconhecida. Através do olhar fotográfico de Libório Manuel Silva e do conhecimento da evolução histórica da cidade por parte do historiador Paulo Almeida Fernandes, cada página deste livro é uma revelação sobre a cidade que julgamos conhecer.
Porto Visto de Cima mostra uma cidade fascinante, afinal desconhecida. Através do olhar fotográfico de Libório Manuel Silva e do conhecimento da evolução histórica da cidade por parte do historiador José Manuel Tedim, cada página deste livro é uma revelação sobre a cidade que julgamos conhecer.
Convidamos-vos a estrangeirar por esta terra de proximidades, deambulando como um flâneur, nesta Braga simultaneamente pagã e cristã, como já não se vê por aí, com todo o tempo do mundo, errante, apaixonado, caminhando incógnito por entre a multidão, para nos projetarmos nos outros, com quem trocamos o olhar fugaz, às vezes esboçando uma saudação, mas também mirando para dentro de nós, diluindo-nos na paisagem.
Os castelos têm ainda hoje uma presença muito marcante na paisagem portuguesa e povoam a nossa imaginação com histórias de mouras encantadas e de valentes guerreiros. Quer mantenham a sua silhueta altaneira, quer estejam em ruínas, eles continuam a ter muito para nos revelar sobre os homens que os ergueram, que os protegeram e, por fim, que os abandonaram.
Este livro, com as belas imagens de Libório Manuel Silva e o texto informado e rigoroso de Miguel Gomes Martins (um especialista consagrado da arte militar medieval), constitui uma viagem pela história maravilhosa dos castelos medievais portugueses. Uma jornada de Bragança a Silves, passando por todas as outras regiões do país.
André Soares foi o maior vulto do rococó português. Autodidata, desenvolveu a sua arte a partir de gravuras de Augsburgo. A sua obra é profundamente emotiva. Desenvolve-se, sobretudo, no domínio da arquitetura e da talha e está espalhada pelo norte de Portugal, de Viana do Castelo a Guimarães, Lamego e vários outros locais, tendo como centro principal a cidade de Braga. Este livro traça o seu percurso biográfico, analisa as razões por que foi convidado a fazer várias obras e estuda o seu singular percurso artístico, entre o tardobarroco e o rococó. Dá a conhecer as suas obras, com especial relevância para as localizadas na área de Braga. Obras como a capela dos Monges, no convento dos Congregados, podem contar-se entre as mais impressionantes do tardobarroco na Europa. Já o Palácio do Raio, a fachada da capela de Santa Maria Madalena da Falperra e a insólita casa de Fresco na mata do Bom Jesus do Monte são obras-primas do rococó europeu, o mesmo se podendo dizer do conjunto da talha do mosteiro de Tibães, nomeadamente a da capela-mor.
As incríveis fotografias das gentes do campo, que parecem pinturas com uma dimensão bíblica, do veterinário já considerado o principal retratista da ruralidade portuguesa, que tem acumulado prémios e distinções internacionais como nenhum outro fotógrafo.
Fotos sumptuosas que nos enchem alma e olhos, parecendo aquecer-nos e iluminar por dentro.
Brilho, textura, cor, reflexão, forma, função, uso, técnica, matéria, ritmo, escala, geometria, pele, mensagem, experiência estética, memória… o azulejo é, desde há vários séculos, uma arte diferenciadora da paisagem cultural portuguesa.
Neste livro, conceituados investigadores, arquitectos, artistas, designers, antiquários, gestores de património ou coleccionadores respondem à pergunta “o que é o azulejo?”. Os textos, tão ricos como a expressão que procuram “definir”, revelam uma multiplicidade de olhares que, tal como as fotografias gerais e de pormenor, convidam a descobrir novas formas de entender esta arte. E não poderia ser de outro modo, uma vez que o livro partilha com o azulejo uma das suas características mais interessantes: é composto por unidades que ganham sentido quando integradas no conjunto e em contexto, motivando leituras mais vastas que ultrapassam em muito a soma das partes.
Depois de percorrer as “definições” propostas e de se deleitar com imagens muito sugestivas de revestimentos em azulejo, o leitor construirá a sua própria definição.
Obra de referência sobre os principais temas da fotografia digital, transmitindo conhecimento teórico e prático de forma estimulante, com o objectivo claro de fazer do leitor um melhor fotógrafo.
É no elemento central da Praça-Mercado Municipal, local de passagem obrigatória para quem visita o centro de Vila Nova de Famalicão, que está agora situado o novo Posto de Turismo do concelho, cuja inauguração será amanhã, dia 7 de setembro de 2021 (terça-feira).
É aqui que, a partir de agora, quem visita a “Terra de Camilo” e de Bernardino Machado poderá encontrar todas as informações sobre a cultura, o património e a gastronomia que fazem de Vila Nova de Famalicão um destino turístico memorável.
O novo espaço ocupa a torre principal do edifício onde funcionou as antigas instalações da Cooperativa de Rádio Táxis de Famalicão. Com esta abertura fica desativado o antigo posto localizado na Praça D. Maria II que atualmente funciona como espaço administrativo dos serviços municipais de Turismo, mas também a Loja Interativa de Turismo que será desativada fruto das obras de requalificação do centro urbano e reposicionada para novas funções e cujos dispositivos tecnológicos passarão a estar disponíveis ao público no novo Posto de Turismo.
Para além de reunir toda a informação turística necessária para quem visita Famalicão – onde ficar, onde comer, o que visitar, o que está a acontecer, sugestões de experiências, etc… – é também neste novo Posto de Turismo que poderá ser adquirida uma nova gama de produtos oficiais do território e da Praça desenvolvidos pela autarquia para a promoção do concelho.
Uma coleção de chávenas e de sacos intitulada “Gentes da nossa terra” e alusiva a várias personalidades ligadas a Famalicão, entre elas Camilo Castelo Branco, Bernardino Machado e Arthur Cupertino de Miranda; um conjunto de produtos alusivos à marca “Famalicão. O Seu Lugar”; uma coleção de postais; e ainda merchandising da Praça-Mercado Municipal – avental, saco térmico, lista de compras, trólei e bloco de notas – são alguns dos produtos disponíveis para venda ao público.
O novo Posto de Turismo de Famalicão funcionará de segunda a sexta, entre as 09h00 e as 18h00, e aos sábados, das 09h00 às 13h00.
(Fonte: Município de Famalicão)
No novo Posto de Turismo de Famalicão poderá consultar e adquirir exemplares do novíssimo livro «FAMALICÃO – Cultura, Património, Comunidade / Culture, Heritage, Community», uma magnífica obra com 184 páginas a cores, com mais de 400 imagens, numa encadernação de luxo em capa dura com sobrecapa.
WORKSHOP DE FOTOGRAFIA PAISAGENS DE OUTONO NO ESTRELA GEOPARK com Filipe Patrocínio e José Luís Santos 6 e 7 novembro 2021
A serra da Estrela é um território que encerra em si uma geografia muito particular, com uma paisagem única, reflexo de milhões de anos de evolução e reconhecida pela UNESCO como Geopark Mundial. Esta é uma Montanha de sentidos, onde encontramos locais icónicos que nos transportam para o ponto mais alto de Portugal Continental. Aqui, somos guiados por formas esculpidas pelo gelo de antigos glaciares e pelas ruas das aldeias alcandoradas na serra ou as vilas e cidades que se espraiam no seu sopé. Este Workshop de Fotografia pretende ser muito mais do que uma simples aprendizagem, pretendemos que através da objetiva experiencie a identidade deste Território, conheça locais de cortar a respiração e partilhe o seu conhecimento com outros fotógrafos. Entre os icónicos vales glaciários de Loriga, Zêzere ou Alforfa, passando pelos imponentes covões, como o da Ametade, ou os majestosos picos rochosos dos cântaros Magro, Gordo e Raso, sem esquecer a beleza enigmática do Poço do Inferno, esta é uma viagem que nos possibilitará conhecer melhor o território, permitindo novas experiências fotográficas.
Formadores
José Luís Santos
Vive para as três paixões que norteiam a sua vida, a docência da disciplina de História, a Fotografia e a Viagem. Apaixonado pelo Médio Oriente e Ásia, desenvolve o seu projeto fotográfico, a Rota da Seda, explorando territórios como a Turquia, Líbano, Israel e Palestina, Jordânia ou mesmo a Síria. Junta-se o Cáucaso, Irão e Ásia Central até chegar à China. É também investigador e jornalista, colaborando em algumas edições, como o Le Monde Diplomatique e o Jornal Trevim, quinzenário da sua terra, a Lousã. Atualmente, dá aulas na Covilhã.
Filipe Patrocínio
Designer Gráfico na Associação Geopark Estrela, entidade responsável pela candidatura e gestão do Estrela Geopark Mundial da UNESCO. Natural e apaixonado pela Serra da Estrela, é Fotógrafo colaborador de diversas entidades, nomeadamente a prestigiada revista National Geographic Portugal. Realizou centenas de exposições fotográficas a título individual e coletivo e promove concursos na mesma área.
Programa
Sábado • 09h30 Pousada da Juventude das Penhas da Saúde – Apresentação do programa. • Fotografia de paisagem em locais icónicos da Serra da Estrela, a definir consoante as condições atmosféricas. • Almoço piquenique incluído. • Continuação de sessão prática.
Domingo • Nascer do Sol na Serra (ponto de encontro e hora a indicar no dia anterior). • Pequeno Almoço. • Fotografia de paisagem em locais icónicos da Serra da Estrela, a definir consoante as condições atmosféricas. • Sessão teórica de debate e conclusão. • 18h Fim da atividade.
O jantar de sábado e almoço de domingo são livres, mas poderão ser combinados em local a definir com os participantes.
A inscrição só é garantida aquando o envio de comprovativo de pagamento para info@geoparkestrela.pt juntamente com os seguintes dados: • Nome completo. • Data de Nascimento. • Morada. • Número de Identificação Fiscal e número de Cartão de Cidadão. • Contacto telefónico.
Máximo 15 pessoas. Mínimo 5 pessoas.
Inclui • Acompanhamento por dois fotógrafos. • Seguro de acidentes pessoais. • Almoço de sábado. • Certificado.
Nota: ao adquirir o Cartão da Sustentabilidade do Estrela Geopark, tem automaticamente 15% desconto na inscrição desta atividade, assim como descontos em alojamentos locais e restaurantes aderentes. Consulte-os em www.geoparkestrela.pt/geopark/cartao
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