O Mundo está em mudança, enfrentamos hoje um problema cada vez mais crescente e que poderá colocar o nosso futuro em causa, as Alterações Climáticas. Alterações essas que têm provocado um impacto profundo em ecossistemas vitais para a Terra, como são os Pólos.
Do Pólo Norte ao Pólo Sul, esta exposição convida a uma viagem à incrível beleza destes lugares e ao perigo de se transformarem drasticamente, colocando em causa a sua existência e o equilíbrio no Mundo.
Viajamos aos “Confins do Mundo”.
Informações da Exposição:
Título: “Nos Confins do Mundo“
Local: Praça de Campolide, Lisboa (exposição exterior)
Data: 3 de junho a 3 de julho
Inauguração: sábado, 3 de junho, 17h00
Organizada em conjunto com a Junta de Freguesia de Campolide, a exposição de fotografia do fotógrafo de vida selvagem e naturezaPedro Rego, realiza-se no sábado, dia 3 de junho, às 17h00, na Praça de Campolide (exposição exterior), em Lisboa. Depois de exibições nos Centros de Ciência Viva nacionais e Centro de Fotografia Georges Dussaud, expõe agora em Lisboa.
Acaba de ser lançado o novíssimo Volume II da obra «Castelos – Maravilhas de Portugal / Castles – Wonders of Portugal», da autoria de Libório Manuel Silva (fotografia) e de Miguel Gomes Martins (textos), com Prefácio de Mário Jorge Barroca. Trata-se de uma magnífica obra bilingue (com textos em português e inglês) com tradução e revisão da tradução de David Hardisty e Margarida Fernandes.
Segundo o Prof. Doutor Mário Jorge Barroca,
“Os castelos foram a maior e mais original inovação que a Idade Média nos legou. Nenhuma outra estrutura arquitectónica medieval é capaz de convocar tantos e tão diversificados sentimentos nos seus visitantes como um castelo. Entrar num castelo desperta uma irreprimível vontade de compreender a sua história, enquanto monumento singular, mas também de perceber o papel que ele desempenhou na história colectiva de todos nós. Pensar o local, mas não esquecer o geral ou global…
O livro que o leitor tem entre mãos é o segundo que Miguel Gomes Martins e Libório Manuel Silva dedicam aos castelos portugueses. Ao primeiro, autor de vasta obra no âmbito da História Militar, ficamos a dever as notícias históricas que ajudam o visitante a conhecer melhor o passado das estruturas. Ao segundo devemos as belas fotografias que ajudam a perceber a enorme riqueza da nossa arquitectura militar, despertando, certamente, ao leitor uma irresistível vontade de percorrer, uma a uma, as vinte estruturas aqui abordadas.”
17h30 às 18h30 – Visita guiada à exposição «Unidos Venceremos! Protesto, sindicatos e greves no marcelismo (1968-1974)», realizada por José Pacheco Pereira
Participantes: José Afonso Furtado, Maria do Carmo Serén, Maria Gomes e Rosa Reis
Moderação: João Henriques – Fotógrafo e Programador em Fotografia.
Dando continuidade aos Encontros de Fotografia Industrial no Barreiro, a CMB convida para um painel quatro personalidades ligadas à Fotografia portuguesa, que apresentarão trabalhos e propostas de investigação subjacentes ao tema. Maria Gomes sintetizará o seu projeto de doutoramento em fotografia, no qual o Barreiro é fortemente protagonista. Rosa Reis, cuja atividade além do Jazz se tem ramificado também fortemente pela abordagem ao património industrial, virá mostrar o trabalho fotográfico que efetuou sobre as oficinas da CP no Barreiro. José Afonso Furtado, que, além de fotógrafo amador com longo percurso, exerceu funções de Presidente do Instituto Português do Livro e da Leitura entre 1987 e 1991 e de Diretor da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian entre 1992 e 2012, virá conversar com Maria do Carmo Serén, historiadora, investigadora e teórica da imagem fotográfica, a partir de uma intensa e longa abordagem às minas em Portugal, através de fotografias reunidas no livro Contaminações”.
Após a conversa haverá uma Visita Guiada à exposição “Unidos Venceremos! Protesto, sindicatos e greves no marcelismo (1968-1974)”, realizada por José Pacheco Pereira, Historiador e Comissário científico da mesma, e patente no mesmo local. Organização: Câmara Municipal do Barreiro
Edição ilustrada, a cores e em capa dura, com os trechos mais luminosos e representativos do Livro do Desassossego – o «Livro do desencanto do mundo, mas também, paradoxalmente, um livro de júbilo» –, escrito por Fernando Pessoa-Vicente Guedes-Bernardo Soares. Inclui uma introdução com a história do Livro.
Concurso de fotografia “Guimarães: Expedição Fotográfica”
Prémio Martins Sarmento | 4ª edição
A Sociedade Martins Sarmento vai lançar a 4ª Edição do concurso/exposição de fotografia “GUIMARÃES: EXPEDIÇÃO FOTOGRÁFICA” | Prémio Martins Sarmento, uma iniciativa em colaboração com o Cineclube de Guimarães – Secção de Fotografia, contando com os apoios do Centro Português de Fotografia, Fotografia Portugal, Raiz Carisma, RUM – Rádio Universitária do Minho, Olhares – fotografia online e Dreambooks.
Esta iniciativa pretende estimular novas visões e revelações sobre Guimarães, cidade e concelho, sob variadas perspetivas, sem quaisquer limitações quanto ao objeto, e permitir a recolha e divulgação de um amplo e atualizado espólio fotográfico. Será uma vez mais uma oportunidade de homenagear Francisco Martins Sarmento (1833-1899) como pioneiro da fotografia.
Destina-se a fotógrafos amadores e profissionais de todas as nacionalidades, com mais de 16 anos, a título individual.
Autarquia e Associação Dez Quinze promovem iniciativa nos dias 26 e 27 de Maio
Ao contrário daquilo que se poderá depreender da palavra encimada no título: ‘Colóquio’ é, neste caso, algo que faz mais sentido do que sentado. É esta a dinâmica da iniciativa cuja organização pertence à Câmara Municipal da Maia, através do Peloro da Cultura, em colaboração estreita com a Associação Cultural Dez Quinze, que assume a curadoria do evento. Desta coprodução entre as duas entidades – que conta desde logo com o apoio do Instituto de Produção Cultural e Imagem do Porto – resulta a pretensão de agitar os participantes a reflectirem sobre o fenómeno da fotografia, consagrando também algum tempo para a experimentação ao longo dos dois dias de programação: 26 e 27 de Maio (sexta e sábado). Workshops, convidados/especialistas, debates e apresentações de livros da especialidade compõem o positivo ramalhete fotográfico da iniciativa que decorrerá no Fórum da Maia.
Alexandre Herculano, de seu nome completo Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo, é o patrono do Dia Nacional dos Centros Históricos, que se comemora anualmente a 28 de março, data do seu nascimento (em 1810).
O Dia Nacional dos Centros Históricos Portugueses foi formalmente criado em 28 de março de 1993, sendo rapidamente adotado pela maioria dos Municípios com centro histórico em Portugal.
Segundo o artigo da Forbes, os melhores países para se viver, são os seguintes:
Portugal
México
Panamá
Equador
Costa Rica
Espanha
Grécia
França
Itália
Tailândia
Para conhecer Portugal, comecemos pela capital, Lisboa, e antes de a visitar, façam-se acompanhar do livro “Lisboa – Vista de Cima / From Above” (bilingue, com textos em português e em inglês):
As celebrações de passagem de ano de Lisboa regressam ao Terreiro do Paço com entrada é gratuita e o cartaz começa às 22h30 do dia 31 de dezembro com a atuação de Paulo Gonzo, seguido de fogo de artifício às 00h00. Seguem-se depois as atuações de Batukadeiras X, Lura, Bonga, Cuca Roseta, Samuel Úria, Elida Almeida e Pongo, até às 02h00 da madrugada do dia 1 de janeiro de 2023.
A passagem de ano no Porto realiza-se desta vez no Queimódromo (espaço que habitualmente recebe a Queima das Fitas, no Parque da Cidade, devido às obras do metro na baixa do Porto), a partir das 22h30, estando previstas atuações de Fernando Daniel, Diogo Piçarra e Moullinex.
Se procura um local onde reina a calma, num cenário de eleição, poderá optar por levar a sua cara metade ao Douro e repousar numa das belíssimas Quintas e Hotéis da região. Aconselhamos que leve consigo o livro “Douro – Maravilhas do Património / Heritage Wonders” e conheça as 250 maravilhas desta magnífica região de Portugal.
Poderá ainda visitar os magníficos Castelos de Portugal ou as belíssimas Bibliotecas.
As an individual, a photography shot is not only to capture a moment, but it’s a way of creating a meaningful connection with the world and to change my perceptions.
Perhaps, photography is the most authentic way to break the boundaries between people, to unite them through portratiting their own version of their reality.
Tibet is the rooftop of the world with an average elevation of roughly 4,380 meters (14,370 feet) above sea level, and its spiritual center. The wilderness of the landscape makes it nearly untouched. the red of the buildings, involved in a unique beautiful way of chaos, surrounded by peach blossoms, the smell of the food and the daily routines.
Every human would be a portrait with an expressive smile there.
Due to the high altitude, every time I go to Tibet, I find difficulties breathing, and my brain is often empty, creating me, somehow, an exquisite feeling of transcendence. Maybe photography creates us overwhelming obstacles, but being able to portrait something that may be remarkable to someone, translates the real meaning of this way of art that doesn’t need words and eternalizes something that I was the only one able to capture on that specific moment.
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Como indivíduo, uma fotografia não é apenas para capturar um momento, mas é uma forma de criar uma conexão significativa com o mundo e mudar minhas perceções.
Talvez a fotografia seja a forma mais autêntica de quebrar as fronteiras entre as pessoas, unindo-as através do retrato da sua própria versão da sua realidade.
O Tibete é o telhado do mundo com uma elevação média de aproximadamente 4.380 metros (14.370 pés) acima do nível do mar e seu centro espiritual. A natureza selvagem da paisagem torna-a quase intocada. o vermelho dos edifícios, envolvidos numa forma única de beleza do caos, rodeados pelas flores dos pessegueiros, o cheiro da comida e as rotinas do dia-a-dia.
Todo ser humano seria um retrato com um sorriso expressivo ali.
Devido à grande altitude, sempre que vou ao Tibete, encontro dificuldades para respirar, e meu cérebro muitas vezes fica vazio, criando em mim, de alguma forma, uma sensação deliciosa de transcendência.
Talvez a fotografia nos crie obstáculos avassaladores, mas conseguir retratar algo que pode ser marcante para alguém, traduz o real significado desta forma de arte que dispensa palavras e eterniza algo que só eu fui capaz de captar naquele local específico momento.
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Ver Exposição / See Exhibition “My Soul Lost in Tibet“:
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