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No IX Colóquio Luso-Brasileiro de História da Arte, a decorrer em Belo Horizonte, Brasil, de 2 a 5 de Novembro, Eduardo Pires de Oliveira será o primeiro palestrante – logo após a sessão de abertura – com uma comunicação intitulada «André Soares – Cenografias em Arquitectura».
André Soares foi o maior vulto do rococó português e autor de algumas das obras mais emblemáticas da arquitectura da Idade Moderna portuguesa.
Eduardo Pires de Oliveira, doutorado em História de Arte e principal Investigador na obra de André Soares, é coordenador do livro «Braga de/by André Soares».
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«Braga: Uma jóia a expor-se ao Mundo»
O responsável pelo 26º Congresso Nacional de Hotelaria e Turismo que se realizou em Braga (19 a 21 de Outubro) recebeu de Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, o livro «Braga de/by André Soares» de Eduardo Pires de Oliveira e Libório Manuel Silva.
Por sua vez, a 28 de Outubro, Pierre Bernard, Embaixador da Bélgica em Portugal, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, também recebeu o mesmo livro do Presidente da Câmara Municipal de Braga – André Soares, que nasceu e viveu em Braga, foi o maior vulto do rococó português e autor de algumas das obras mais emblemáticas da arquitectura da Idade Moderna portuguesa.
Diário do Minho, Correio do Minho, Câmara Municipal de Braga, Outubro de 2014
Há livros que proporcionam um verdadeiro prazer estético e este [«Braga de/by André Soares»] é um deles. Numa edição bílingue de grafismo primoroso, apresenta-se aqui uma versão simplificada da tese de doutoramento de Eduardo Pires de Oliveira, ilustrada com as belíssimas fotos de Libório Manuel Silva.
O intuito da obra é divulgar a obra daquele que é um dos mais importantes artistas do Portugal setecentista, André Ribeiro Soares da Silva (1720-1769). Verdadeiramente dado a conhecer há 40 anos, no estudo pioneiro de Robert Smith («André Soares, arquitecto do Minho», Livros Horizonte, Lisboa, 1973), ele é agora amplamente revisitado por Eduardo Pires de Oliveira, que descobriu e publicou nova documentação e que aduz uma interpretação nova, que valoriza o grande artista para lá das fronteiras do seu Minho natal e da Braga a que dedicou o melhor do seu esforço, afirmando-o como um artista operoso em todo o norte do país, num aro que vai de Viana do Castelo ao Porto e de Guimarães a Vila Real.
O livro, enriquecido com um prefácio de Vítor Serrão, estrutura-se em torno das duas principais actividades de André Soares, de arquitecto e mestre da talha. Situa-nos na florescente Braga de meados de Setecentos, cuja fisionomia se transforma por vontade do seu régio arcebispo D. José de Bragança e por obra, principalmente deste artista que soube adaptar, transpor e explorar motivos das gravuras de Augsburg para criar retábulos e fachadas, que estão entre o que de melhor se produziu no Portugal do seu tempo.
A obra aborda ainda a problemática do Barroco tardio e da introdução do Rococó, que tanto devem a este eclesiástico de ordens menores, cuja vida não durou meio século e cujo risco marcou de forma perene a Braga dos arcebispos, colocando o Minho decididamente na geografia europeia deste último estilo.
As fotos de Libório Manuel Silva valorizam de forma espectacular o texto, introduzindo-nos no universo de maravilha que é Tibães, conduzindo-nos à
Falperra, levando-nos a admirar a Casa do Raio ou os Paços do Concelho bracarense, entre muitas outras obras saídas do traço e do génio de André Soares, ao estudo de quem Eduardo Pires de Oliveira dedicou décadas de trabalho. Com efeito, é preciso conhecer a fundo a vida e obra de um autor para lograr alcançar uma síntese tão perfeita, traduzida no objectivo plenamente alcançado por este belíssimo livro: apresentar aquele que é, a par de Nicolau Nasoni, o mais importante criador artístico do norte de Portugal no século XVIII.
Brotéria, vol. 179 de Julho/2014 – recensão de José Alberto Machado
Segunda edição da obra “Braga de André Soares” é apresentada na Feira do Livro
Lançado no fim de maio deste ano, a obra “Braga de André Soares”, da autoria de Eduardo Pires de Oliveira (texto) e de Libório Manuel Silva (fotos) já
tem uma segunda edição.
O sucesso da obra tem sido notório, razão por que os autores avançaram já com esta 2.ª edição – que será apresentada na Feira do Livro de Braga no próximo sábado, 12 de julho, às 18h00.
Após esta apresentação, seguir-se-á uma sessão de autógrafos em que marcarão presença os dois autores da obra.
Recorde-se que André Soares foi o mais importante arquiteto bracarense do chamado “período rococo”, sendo da sua autoria o desenho de alguns dos mais relevantes edifícios e retábulos de Braga (e não só), como o da igreja da Santa Maria Madalena (Falperra) e o retábulo da igreja de Tibães.
Diário do Minho, 10 de Julho de 2014
O André Soares de Braga estudado por Eduardo Pires de Oliveira e fotografado por Libório Manuel Silva
Robert Smith escreveu: “Poucos casos há, na história da arte, como André Soares, grande poeta do granito, virtuoso do castanho dourado. Amador inspirado, no espaço de pouco mais de duas épocas, conseguiu transformar a sua cidade natal, tornando-a um dos monumentos proeminentes do barroco peninsular, enaltecendo-a com o génio dos seus distintos estilos pessoais”.
Flávio Gonçalves afirmou: “Beata e mundana, a cidade dos arcebispos… entregou-se apaixonadamente ao rococó, que abraçou à primeira vista e sem olhar para trás… conseguindo André Soares [com o timbre do seu génio], através das suas igrejas, palacetes e retábulos, ser a voz da sociedade que o rodeia”.
Por sua vez, Paulo Varela Gomes proclamava: “André Soares, o arquitecto português do século XVIII que mais longe foi na via do barroco”, considerando que “… é um dos personagens de um verdadeiro «mistério», não só da arquitectura portuguesa como da mundial”.
E Vítor Serrão, cujo prefácio só li depois de redigidas estas mal notadas letras, não hesita em afirmar que: “André Soares foi o maior vulto do rococó português, um artista de forte e original personalidade, uma das mais marcantes figuras da arte setecentista a nível nacional”.
Este reconhecimento e o de outros especialistas que me escuso de citar, sobre a originalidade, o pioneirismo, a criatividade e o talento de André Soares, apenas reforça a profunda gratidão com que devemos acolher este magnífico trabalho de Eduardo Pires de Oliveira e Libório Manuel da Silva, que espero atinja os objectivos com que foi pensado e se torne mais um forte argumento para incluir Braga nas rotas mais procuradas do turismo cultural qualificado, para o que a tradução em inglês constitui um importante contributo.
Henrique Barreto Nunes (Antigo Director da Biblioteca Pública de Braga e do Arquivo Distrital) in Diário do Minho – Suplemento Cultura, 18 de Junho de 2014
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Agora podemos passear com a cidade de André Soares nas mãos
No final do mês passado, foi lançado um livro sobre os 23 anos durante os quais o arquitecto André Soares, nome maior do barroco e do rococó no Minho, mudou a face de Braga. Ao alcance de todos, está agora um roteiro turístico centrado nas suas principais obras.
Público – Fugas, 14 de Junho de 2014
Embaixador sul coreano recebeu na Câmara livro sobre tesouros do Barroco bracarense
[na foto: Carlos Oliveira – Presidente da InvestBraga, Yoo Junghee – Embaixador da Coreia do Sul e Ricardo Rio – Presidente da Câmara Municipal de Braga]
Correio do Minho, 12 de Junho de 2014
«Braga de André Soares»
«Braga de André Soares» é uma edição de luxo – de luxo pela subida qualidade do texto, de luxo pela grande beleza das fotografias, de luxo pelo magnífico grafismo, e até de luxo pela invulgar qualidade do papel que lhe serve de suporte. É uma edição que muito dignifica Bracara Augusta e os seus autores – e, sobretudo, o génio de André Soares, bem como as belas e monumentais obras de arquitetura (e retábulos) que nos deixou.
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O livro de Eduardo Pires de Oliveira e de Libório Silva constitui, para além de uma obra de alto valor científico e artístico, um extraordinário veículo de divulgação turística do património construído bracarense, com os consequentes proveitos económico-financeiros que daí decorrem. Aliás, este volume surge com texto em português e em inglês, o que amplia consideravelmente a sua importância em termos de divulgação além-fronteiras da obra que André Soares deixou a Braga e à região.
Victor Blanco de Vasconcellos in Diário do Minho, 5 de Junho de 2014
Rua de S. Marcos prestou tributo à obra do arquitecto André Soares
Para o presidente da Associação Comercial de Braga (ACB), Domingos Macedo Barbosa, esta obra intitulada ‘Braga de/by André Soares’ «vai servir de embaixador da nossa cidade, vai dar a conhecer Braga pelo mundo inteiro e que pode ser bem acolhido pelos turistas que nos visitam».
Correio do Minho, 5 de Junho de 2014
Livro “Braga de André Soares” faz renascer património bracarense
As obras-primas do Barroco e Rococó que o arquitecto setecentista André Soares deixou na cidade de Braga e na região estão, desde ontem, fixadas em livro, da autoria do historiador de Arte Eduardo Pires de Oliveira, com fotografias do editor Libório Manuel Sarmento Silva.
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O lançamento do livro motivou o interesse de algumas centenas de pessoas, que lotaram a Capela da Piedade e depois o Tesouro-Museu da Sé, onde foi inaugurada a exposição das fotografias nele insertas, que podem continuar a ser apreciadas neste espaço museológico, sito na Rua D. Diogo de Sousa.
Na sessão solene, o também historiador de Arte cónego José Paulo Abreu salientou «a absoluta importância do legado de André Soares»
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O livro conta ainda com prefácio do consagrado historiador de Arte Vítor Serrão que considerou o Livro como «um marco para o estudo da arquitectura de André Soares (século XVIII) mas também para a arte nacional».
Diário do Minho, 31 de Maio de 2014
Obras de André Soares podem tornar-se numa alavanca da economia bracarense
Eduardo Pires de Oliveira e Libório Manuel Silva são os responsáveis pela obra ‘Braga de André Soares’, livro que nas palavras de Vítor Serrão é «um projecto ambicioso sobre o famoso arquitecto do século XVIII», que nos levará, segundo Henrique Barreto Nunes, a ter «um novo olhar em relação ao Palácio do Raio, ao edifício da Câmara Municipal de Braga, à Capela de Santa Maria Madalena, aos Congregados, à Capela da Senhora da Torre, assim como perante tantas outras obras da autoria de André Soares».
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A apresentação esteve a cargo do cónego José Paulo Abreu e de Henrique Barreto Nunes, os quais não pouparam elogios à obra de André Soares e a este livro que a essas mesmas obras se refere.
Correio do Minho, 31 de Maio de 2014
Eduardo Pires de Oliveira (textos) e Libório Manuel Silva (fotos) publicam obra monumental sobre André Soares
Diário do Minho – Suplemento Cultura, 28 de Maio de 2014
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